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06 novembro 2012


Ao contrário dos vampiros antigos – aqueles interpretados por Bela Lugosi ou Christopher Lee – pós-vampiros não estão condenados à uma vida de eterna escuridão em troca do “dom obscuro” da imortalidade. Pelo contrário, auxiliados pelo fato de que eles vivem em uma cidade no estado de Washington, onde o céu é sempre cinza e o sol raramente brilha, eles se misturam com outros adolescentes, eles vão para a mesma escola, eles se misturam na comunidade. Tornou-se um culto instantâneo: comunidades adolescentes de todo o mundo reúnem-se no Facebook para trocar mensagens de adoração sobre Robert Pattinson ou seu personagem, Edward Cullen, e eles nunca se cansam de vê-los de novo e de novo em centenas de vídeos do YouTube e trailers.
Vá ver: alguns vídeos excederam os 18 milhões de visualizações. Robert Pattinson é o ícone vivo do culto social: o corpo/símbolo que encapsula uma espécie há muito aguardada de mutação antropológica que faz seu Edward uma espécie de profeta ou messias. Quase um Moisés de pós-vampirismo, atrás do avanço dos neo-vampiros criados principalmente por mulheres romancistas (não somente Crepúsculo de Stephenie Meyer, mas também de Anne Rice, Lisa Jane Smith, Charlaine Harris e muitos outros) e transformado em um fenômeno de mídia através de séries de TV como True Blood ou The Vampire Diaries.




2 comentários:

  1. Graçasao EDwArd nós amamos tanto os vampiros

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  2. Eu faria akela grade em pedacinhos pra chegar perto do meu Rob <3

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